Esse é o primeiro Dia das Mães que passo sem Dona Lourdes… Doloroso? Sim! Sinto uma saudade que parece me colocar suspenso no ar… Uma tarefa hercúlea para qualquer um que saiba a força do amor de mãe.
Mas, ao mesmo tempo, penso que essa saudade reforça a imagem do que ela foi, do que é e do que será sempre: uma guerreira que me ensinou o que é amar. Um amor que se evidencia através da entrega total!
Dona Lourdes não está aqui fisicamente, mas ela vive em mim. Permanece viva em mim e tornou-se imortal porque representa uma chama que não se pode apagar: amor…