Casa da Pólvora: Mostra presta tributo a grandes nomes da cultura nordestina

‘A Tinta que Pinta, Canta’ é o nome da nova exposição que será aberta na Casa da Pólvora, nesta terça-feira (14) e segue até 20 de julho. Realizada pela Prefeitura de João Pessoa, por meio da sua Fundação Cultural (Funjope), a mostra vai apresentar diversas peças do artista visual João Batista da Silva, homenageando artistas da música popular do Nordeste.

João Batista afirmou que serão homenageados nomes da música popular nordestina, mestres de forró de raiz como Luiz Gonzaga, o rei do ritmo Jackson do Pandeiro, Genival Lacerda, Zé Calixto, Elba Ramalho, Sivuca. “Como estamos no período junino, vamos fazer uma alusão a esses e outros grandes nomes”, declarou o artista visual.

“É uma exposição interessante e muito gostosa de se ver. Minha expectativa é poder mostrar um pouco da cultura nordestina. Que as pessoas que aparecerem se deliciem com o trabalho, os nomes e as informações que vão ser passadas em relação a esses grandes mestres. Nossa intenção é passar arte e cultura”, completou.

Serviço – A Casa da Pólvora funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Aos sábados e domingos, das 14h às 17h.

Sobre o artista – Natural de João Pessoa, João Batista da Silva entrou no mundo das artes desenvolvendo atividades com desenhos animados em 1988. Dois anos depois, em 1990, participou da Coletiva de Desenho e Pintura, realizada no Centro Social Urbano, no Bairro dos Ipês, na Capital. No mesmo ano, participou do III Salão de Novos Artistas da Paraíba.

Ao longo dos anos, participou de diversas outras mostras e, a partir de 2005, começou a produzir em grande escala. A última mostra do artista aconteceu em 2019, na coletiva de artes e óleo sobre tela e pirografia em madeira, na Unidade Judiciária do Fórum Cível de João Pessoa.

Em 1991, realizou a mostra individual, na Galeria Arte Viva, no Mercado de Artesanato de Tambaú. Outra mostra individual do artista no mesmo local aconteceu em 1992, no Ateliê Sayonara. João Batista também realizou mostras no Rio Grande do Norte, uma coletiva na Galeria Nascente, em 1993, e outra no Centro Turístico Petrópolis, em 1994, ambas em Natal.

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