O ano de 2022 foi marcado por uma participação histórica dos jovens brasileiros nas Eleições Gerais. Quase 1,8 milhão de eleitores, com idades entre 16 e 17 anos, compareceram às urnas, um aumento de mais de 50% em relação a 2018.

Esses números não apenas refletem uma crescente conscientização cívica, mas também destacam a importância de capacitar e incentivar os jovens a exercerem seu direito ao voto.
Incentivar o voto entre os jovens é mais do que uma simples prática; é uma missão para a Justiça Eleitoral.

Programas como o Eleitor do Futuro têm sido fundamentais nesse processo, capacitando os jovens em educação política e preparando-os para serem eleitores conscientes e ativos. Além disso, iniciativas como a abertura da urna eletrônica em escolas têm proporcionado aos estudantes uma compreensão mais profunda do processo eleitoral, fortalecendo a luta contra a desinformação.
É fundamental compreender que o voto não é apenas um direito, mas um dever cívico. Mesmo sendo facultativo para aqueles com 16 e 17 anos, o ato de votar é uma forma poderosa de participação na construção do futuro do país.

Cada voto conta, e cada jovem eleitor tem o potencial de influenciar as decisões que moldarão a sociedade brasileira.

Em 2024, quando mais uma vez os jovens brasileiros terão a oportunidade de exercer seu direito ao voto, é crucial que busquem todos os caminhos para se informarem, se engajarem e participarem ativamente do processo eleitoral. O futuro do Brasil está em suas mãos, e é hora de assumirem esse papel com responsabilidade e compromisso.